Claudio de Moura Castro, Membro da ABQ, lança o livro “O mutirão das árvores”

A obra publicada pela BEĨ Editora escancara as graves consequências que o descaso com as florestas e as mudanças climáticas pode trazer. Ela representa o mais ambicioso resultado das reflexões do autor sobre o maior – e por isso mesmo incontornável – desafio da atualidade: conter a elevação da temperatura da Terra. “Sem desprezar o deleite de uma boa sombra, trata-se de responder de forma contundente à escassez generalizada de água e ao aquecimento global. Embora não seja o único caminho a ser trilhado, a tese é persuasiva: plantar árvores é o melhor remédio para esses males”, atesta o economista, Mestre pela Universidade Yale (USA), Ph.D pela Universidade Vanderbilt (USA)
Ex-professor da PUC-Rio, FGV, UnB, Universidade de Chicago, Universidade de Genebra (Suíça) e Universidade de Borgonha (França). Claudio de Moura Castro trabalhou no IPEA, CAPES (como Diretor Geral), OIT, Banco Mundial e BID, é autor de mais de 50 livros e 300 artigos e Articulista da Revista Veja.

Escrito em uma linguagem cristalina e atenção aos dados científicos, “O mutirão das árvores: queremos sombra e água fresca” é prefaciado pelo saudoso Alysson Paolinelli (1936-2023), engenheiro agrônomo que foi ministro da Agricultura e um dos responsáveis pela criação da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa). A obra ressalta a importância do Estado para reverter o atual cenário, atuando no papel de maestro de uma concertação ao lado da iniciativa privada e da sociedade civil. Em larga medida, o livro tem o propósito de ser um chamamento à razão em nome da sobrevivência do planeta – e da própria espécie humana.

O livro foi lançado em Campinas e Belo Horizonte, e em breve será lançado na cidade de São Paulo. Ele pode ser adquirido por meio da BEĨ Editora: https://encurtador.com.br/3nDQ3.

A Academia Brasileira da Qualidade parabeniza o seu membro Claudio de Moura Castro por mais uma obra que contribui, não só para o mundo literário, mas para ações efetivas de sustentabilidade do nosso planeta.

Este artigo expressa a opinião dos Autores e não de suas organizações.

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