Uma biografia emocionante

Hayrton Rodrigues do Prado Filho, jornalista profissional registrado no Ministério do Trabalho e Previdência Social sob o nº 12.113 e no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo sob o nº 6.008

 

Missão: Qualidade – Uma autobiografia profissional, de Claudius D’Artagnan C. Barros é um livro muito fácil e gostoso de ler. D’Artagnan sempre foi o “Sir da Qualidade”, um profissional íntegro e sempre preocupado com os seus clientes, em oferecer a eles o melhor atendimento e serviço.

Conheci D’Artagnan mais profundamente quando ele começou a escrever para a Revista Banas Qualidade, da qual sou editor, e sua preocupação era tão grande em não atrasar a entrega de seus textos que ele me enviava dois, garantindo dois meses. Isso está citado no livro.

Depois disso, sempre mantivemos contatos, não constantes, mas quando o mundo da Qualidade nos ajuntava. Até que nos encontramos na Academia Brasileira da Qualidade (ABQ) que também está descrito no livro.

Em suas palavras, o livro deve ser lido porque “a quarta capa do livro tem depoimentos de pessoas ilustres, como: Ozires Silva, Dorothéa Werneck, jornalista Carlos Abranches e Vicente Falconi. O conteúdo da obra apresenta uma narrativa de cinquenta anos de vida profissional do autor, dedicados à causa da Qualidade. O texto é recheado de histórias vivenciadas, casos de êxitos e fracassos em programas da qualidade e saborosos causos ocorridos durante a realização de projetos e viagens do D’Artagnan pelo Brasil e no exterior. Trata-se de um livro destinado a públicos ecléticos, como: jovens em início de carreira, consultores de organização, profissionais da Qualidade, líderes, empreendedores, educadores e leitores que apreciam historias de vida contadas de forma simples e descontraídas.”

E nada melhor do que a própria definição do autor sobre ele mesmo que eu assinaria embaixo: “Como consultor, preocupo-me não apenas em orientar meus clientes sobre como agir, mas, frequentemente, também em lhes dizer como não agir. Fiz, em minha trajetória profissional, umas tantas quantas escolhas que não creio terem sido as mais inadequadas, embora sinta que, felizmente, nunca fiz algo que considerasse desastroso e minha taxa de acertos tenha sido, segundo penso, bastante boa. Entretanto, aprendi com vários momentos de hesitação e engano, que estão na base de um autêntico portfólio de sugestões que hoje possuo sobre o que é e o que não é adequado fazer no trabalhar. Tenho sido, aliás, uma espécie de conselheiro informal dos meus clientes. Considero-me um bom contador de histórias e faço isso com simplicidade, de forma direta, sem afetação. Frequentemente me vejo em conversações com gestores das empresas que me contratam, lhes apresentando ideias e dicas baseadas em minha experiência prática; e sinto que eles me ouvem e valorizam o que digo. Muitas vezes, ouço deles a resposta que melhor denota que é assim: Não tinha pensado nisso. Não afasto a ideia de vir a incorporar ao meu rol de atividades, dentro de poucos anos, a de prestar aconselhamento profissional a gestores. Conto aos milhares a quantidade de profissionais que já treinei e orientei; e, ao longo dos anos, essas pessoas têm feito progressos em suas carreiras, muitas delas tornando-se gerentes de nível estratégico, diretores ou empresários. Não é fora de propósito, portanto, eu achar que esses profissionais poderão continuar valorizando minhas recomendações, como fizeram enquanto participantes dos meus programas de treinamento. Talvez esse seja um novo nicho de mercado que eu esteja identificando para um futuro próximo. Tenho satisfação em afirmar que sempre fui muito disponível para meus clientes. Assumo inteiramente a responsabilidade pelo trabalho que contratam comigo e faço questão de que o combinado seja cabalmente entregue. Quando não sou eu, pessoalmente, quem faz a entrega, e sim um consultor da PROPAR, acompanho detidamente o trabalho e fico atento para que tudo saia a contento. E faço isso sem me preocupar com os custos dessas minhas horas extras — isso é o de menos. Por vezes o cliente até me vê no local do seminário que o consultor da PROPAR está conduzindo e faz cara de preocupação: Não tínhamos previsto dois instrutores… não pensávamos que haveria acompanhamento… O orçamento previsto não contempla…! E ele se surpreende ao me ouvir dizer que estou ali por minha própria escolha, apenas porque quero ver se tudo está saindo como combinamos! E sinto que essa minha atitude é bem vista, acrescentando muito à credibilidade que a Propar mantém junto aos seus clientes. Tenho tido demonstrações claras disso! Também não sou pressuroso nos negócios, nem meus olhos brilham quando vislumbro uma boa oportunidade, que poderá, talvez, dar-me um bom dinheiro em curto espaço de tempo. Não é isso que me move, nada tenho de ganancioso. Nunca liguei o taxímetro em minhas atividades, como fazem alguns profissionais liberais ansiosos por cobrar por cada parcela mínima de seu tempo alocada ao cliente. Tampouco me preocupo em guardar ciosamente os meus conhecimentos, para somente oferecê-los quando há chance de vendê-los! Ao contrário, penso que por vezes é bem mais produtivo e encantador oferecer gratuitamente algo que temos e que o cliente deseje, precise e considere valioso, a fim de tê-lo ao nosso lado, sempre interessado, confiante e amigo.”

Esse é o D’Artagnan que conheço.

 

Já estão programados três lançamentos do livro: em Lorena (SP) dia 25 de junho, patrocinado pela Academia de Letras de Lorena; em São José dos Campos dia 14 de julho na APVE – Associação dos Pioneiros e Veteranos da Embraer; e no Rio de Janeiro dia 21 de julho, dentro da programação do evento RH-Debates.

 

Para comprar o livro, clique em um dos links:

http://qualitymark.com.br/miss-o-qualidade

http://www.livrariacultura.com.br/p/missao-qualidade-46329046

 

Hayrton Rodrigues do Prado Filho é jornalista profissional, editor da revista digital Banas Qualidade, editor do blog https://qualidadeonline.wordpress.com/ e membro da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ) – hayrton@hayrtonprado.jor.br- (11) 99105-5304.

Este artigo expressa a opinião dos Autores e não de suas organizações.

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