quinta-feira, março 28, 2024

Modelo de excelência em gestão

José Augusto Pinto de Abreu*

 

No dia 3 de agosto, o presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Jairo Martins, acadêmico da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ), ministrou a palestra “O Modelo de Excelência em Gestão e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na ONU”, no Hotel Royal Tulip, em Brasília-DF. A atividade fez parte da programação do 8º Congresso Brasileiro de Gestão do Ministério Público, realizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Jairo Martins falou, principalmente, sobre como a 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da FNQ está aderente aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). “Cada um dos nossos fundamentos tem interligação com esses objetivos da ONU. Isso se reflete em projetos nossos, já implantados ou em andamento pelo país, que acabam servido de espelho para que mais projetos assim sejam realizados em todos os estados brasileiros”, falou.

O palestrante explicou que o MEG da FNQ é baseado em oito fundamentos, que devem ser aplicados em qualquer organização. “O primeiro deles é a liderança transformadora, que precisa trabalhar, por meio de processos, em prol do desenvolvimento sustentável”, falou Martins. Os outros sete fundamentos são: pensamento sistêmico; compromisso com as partes interessadas; orientação por processos; aprendizado organizacional e inovação; adaptabilidade; desenvolvimento sustentável; e geração de valor.

Quando falou do direcionamento estratégico da FNQ para o período de 2016 a 2020, Jairo Martins disse que a instituição quer resgatar a confiança do Brasil, por meio do desenvolvimento do País com ética e sustentabilidade, totalmente aderente aos objetivos sustentáveis da ONU. “Para isso, é preciso engajar a sociedade e tornar eficiente a produtividade das organizações. Só assim o Brasil será competitivo”, afirmou o palestrante.

Além disso, Jairo Martins fez questão de explicar que o modelo da FNQ não olha apenas para o mercado privado. “A Fundação capacita e orienta a implantar a melhoria da gestão. Nosso foco é deixar o conhecimento para que seja usado, e olhamos também para o setor público, onde queremos desenvolver cada vez mais parcerias para implementação do MEG”, falou.

Por fim, Jairo Martins apresentou o atual mote da FNQ: “Brasil é a nossa tarefa”. Segundo ele, “não podemos esperar que façam as coisas por nós. Devemos fazer algo certo, em vez de ficar delegando. Se não for assim, nosso país não despontará nem dará condições dignas de vida a seus habitantes”.

 

Clique aqui para acessar o Flickr do CNMP e ver fotos do 8º Congresso Brasileiro de Gestão do Ministério Público.

 

 

*José Augusto Pinto de Abreu é acadêmico da ABQ e diretor da Sextante Consultoria

 

Foto: Sérgio Almeida (Ascom/CNMP).

Este artigo expressa a opinião dos Autores e não de suas organizações.

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